Prefeito Léo Moraes Decreta Estado de Emergência na Saúde: Manobra para Empurrar Atas Emergenciais?

Porto Velho, 27 de Janeiro de 2025 – O recente decreto de estado de emergência na saúde pública de Porto Velho, anunciado pelo prefeito Léo Moraes, tem levantado suspeitas e críticas severas entre os cidadãos. A declaração de que nossa saúde está na UTI, com unidades de saúde sem médicos, sem insumos e medicamentos, além de diversos equipamentos quebrados, não é novidade para ninguém. Contudo, a verdadeira motivação por trás desse decreto é o que muitos moradores estão questionando.

Não estamos em uma pandemia, então por que a necessidade de um decreto de emergência agora? Para muitos portovelhenses, parece uma manobra clara para empurrar atas emergenciais sem a devida transparência e fiscalização. A justificativa de que “após muita análise, realizamos o decreto” soa como uma desculpa conveniente para implementar esquemas de contratação e compras sem passar pelo rigoroso processo de licitação pública.

O conserto do raio-X da UPA Leste, que estava parado há meses, foi apresentado como um “primeiro passo de muitos”. No entanto, essa ação isolada não mascara a verdadeira intenção por trás do decreto: facilitar a aprovação de contratos emergenciais que, possivelmente, beneficiam interesses obscuros e não a população. A falta de transparência e a rapidez com que essas medidas estão sendo implementadas levantam sérias dúvidas sobre a integridade e a honestidade da administração municipal.

Os cidadãos de Porto Velho merecem mais do que promessas vazias e ações tardias. A crise na saúde pública é real, mas usar essa crise como pretexto para esquemas de contratação obscuros é inaceitável. A administração do prefeito Léo Moraes deve ser mais transparente e prestar contas à população sobre cada centavo gasto e cada contrato firmado durante esse período de emergência.

A confiança dos portovelhenses na gestão municipal está abalada. Chega de medidas paliativas e de ações que parecem mais beneficiar interesses privados do que resolver os problemas estruturais da saúde pública. Os moradores de Porto Velho exigem ser tratados com respeito e dignidade, e isso inclui uma gestão pública honesta e eficiente.

Porto Velho não pode ser refém de manobras políticas e esquemas corruptos. A saúde pública é um direito fundamental, e qualquer tentativa de usá-la para fins escusos deve ser veementemente denunciada e combatida. É hora de exigir responsabilidade e transparência do prefeito Léo Moraes e de toda a administração municipal. A saúde da nossa cidade precisa de ações verdadeiras e não de subterfúgios para empurrar agendas obscuras.

Os portovelhenses continuarão vigilantes e exigindo que suas vozes sejam ouvidas e respeitadas. A saúde pública de Porto Velho não pode ser usada como moeda de troca em esquemas políticos. É hora de mudar essa realidade e garantir que a gestão pública trabalhe verdadeiramente em prol da população.

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